MONTE KILIMANJARO
Localizado na África Oriental, no Norte da Tanzânia, próximo da fronteira com o Quénia, a cerca de 300 km abaixo do Equador, o Monte Kilimanjaro, envolvendo o Kibo, um vulcão inactivo há cerca de 100 mil anos, eternamente coberto por gigantescos glaciares, com os seus 5 895 metros, no Pico Uhuru, é o ponto mais alto de África, erguendo-se subitamente no meio do planalto africano, imponente e majestoso, não integrando qualquer cadeia montanhosa.
Monte Kilimanjaro ou Oldoinyo Oibor, que significa "montanha branca" em Masai, ou Kilima Njaro, "montanha brilhante" em kiSwahili.
O Kilimanjaro é uma montanha sagrada há milhares de anos para as tribos da região, sendo o seu pico ocidental chamado “Ngàge Ngài” – a Casa de Deus (segundo os “Chaagas”).
Os ventos originários do Oceano Índico são forçados a ascender ao longo das vertentes e largam a sua humidade em forma de chuva ou neve. As grandes diferenças de altitude geram condições climáticas muito diversificadas e, consequentemente, zonas vegetativas diferenciadas que contrastam fortemente com a savana e as regiões semi-desérticas das regiões planas envolventes. As vertentes junto ao sopé já foram áreas com vegetação, mas foram desflorestadas para o cultivo de café e do milho, entre outras.
O Monte e as florestas circundantes, com uma área de 75.353 hectares, possuem uma fauna rica, incluindo muitas espécies, entre elas zebras, macacos, girafas, gnus, elefantes, leões, antílopes, hipopótamos, búfalos e flamingos, algumas delas ameaçadas de extinção. Estas constituem um parque nacional que foi inscrito pela UNESCO em 1987 na lista dos locais que são Património da Humanidade.
O complexo do Monte Kilimanjaro, com as suas florestas, tinha sido considerado uma reserva de caça pelo governo colonial alemão nos princípios do século XX, mas foi considerado uma reserva florestal em 1921, até que, em 1973, foi declarado como Parque Nacional. Também na Tanzânia, no seu extremo norte, a cidade de Arusha é ponto de partida dos mais famosos safaris, assim como das expedições ao Kilimanjaro, cuja base se centra em Moshi, a 80 km.
Monte Kilimanjaro ou Oldoinyo Oibor, que significa "montanha branca" em Masai, ou Kilima Njaro, "montanha brilhante" em kiSwahili.
O Kilimanjaro é uma montanha sagrada há milhares de anos para as tribos da região, sendo o seu pico ocidental chamado “Ngàge Ngài” – a Casa de Deus (segundo os “Chaagas”).
Os ventos originários do Oceano Índico são forçados a ascender ao longo das vertentes e largam a sua humidade em forma de chuva ou neve. As grandes diferenças de altitude geram condições climáticas muito diversificadas e, consequentemente, zonas vegetativas diferenciadas que contrastam fortemente com a savana e as regiões semi-desérticas das regiões planas envolventes. As vertentes junto ao sopé já foram áreas com vegetação, mas foram desflorestadas para o cultivo de café e do milho, entre outras.
O Monte e as florestas circundantes, com uma área de 75.353 hectares, possuem uma fauna rica, incluindo muitas espécies, entre elas zebras, macacos, girafas, gnus, elefantes, leões, antílopes, hipopótamos, búfalos e flamingos, algumas delas ameaçadas de extinção. Estas constituem um parque nacional que foi inscrito pela UNESCO em 1987 na lista dos locais que são Património da Humanidade.
O complexo do Monte Kilimanjaro, com as suas florestas, tinha sido considerado uma reserva de caça pelo governo colonial alemão nos princípios do século XX, mas foi considerado uma reserva florestal em 1921, até que, em 1973, foi declarado como Parque Nacional. Também na Tanzânia, no seu extremo norte, a cidade de Arusha é ponto de partida dos mais famosos safaris, assim como das expedições ao Kilimanjaro, cuja base se centra em Moshi, a 80 km.
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