Não demoraria mais de um ano para que editassem o primeiro álbum – "Dou-lhe com a Alma" – que é, simultaneamente, a primeira gravação de hip-hop de uma banda portuguesa e um trabalho onde se assinala a transição para o português como língua dominante.
1997 traz o "3.ª Capítulo". Um disco duro, de discurso duro e onde Pac se afirma - definitivamente – como um dos maiores e mais engenhosos letristas do panorama musical português.
O regresso aos álbuns dá-se em Setembro de 1999 com "Iniciação a uma vida banal – o Manual". Um disco genial, que recebeu a aclamação da crítica.
Em Agosto de 2000, os Da Weasel atingem os dois primeiros discos de prata da sua carreira, atribuídos aos dois últimos álbuns editados pelo grupo: "3.º Capítulo" e "Iniciação a uma vida banal – o manual".
No início de 2001, os Da Weasel editam o álbum "Podes fugir mas não te podes esconder", provavelmente, um dos melhores discos do grupo, sendo este também o primeiro disco de Ouro da Banda.
Em 2004 os Da Weasel começam o ano da melhor forma, na pré-produção do disco que se virá a chamar “Re-Definições”. Nesse mesmo ano, a banda percorre o País em concertos e em Festivais, com esse seu recente álbum. “Re-tratamento” (o primeiro single extraído do álbum) foi a música que os lançou definitavemnte para o mercado português, permitindo-lhes acabar ano em beleza com a atribuição do prémio "Best Portuguese Act" no MTV Europe Music Awards, em Roma.
Já em 2005, “Re-Definições”, o último álbum, é sinónimo de quádrupla platina, de 2 Globos de Ouro (Melhor Grupo e Melhor Canção do Ano), entre muitos outros prémios e de refrões entoados pelo público de Norte a Sul do país, destancando-se as lotações esgotadas dos Coliseus de Lisboa e Porto e no Olympia de Paris (numa das mais extensas digressões de que há memória).
Em 2006 participaram na compilação "Play Up" da Copa do Mundo de 2006 com o tema Play Up que ficou em primeiro lugar do Top de vendas do iTunes em vários países.
No dia 2 de Abril de 2007 lançaram o último disco, intitulado de Amor, Escárnio e Maldizer.
O final de mais uma etapa? Não, apenas o princípio de mais um capítulo de um livro onde ainda irá correr muita tinta…